Feriado do Servidor Público e resolvemos fazer alguma coisa diferente. Nisso alguém teve a brilhante idéia de fazermos um programa de índio clássico: passar o feriado na fazenda da família do Gustavo, desligados do mundo. E lá fomos nós, eu, Gustavo e um casal de amigos.
Chegamos no domingo, dia do 2º turno das eleições em Juiz de Fora. E aí começou meu drama: eu queria avisar minha mãe que estava tudo bem comigo e NENHUM celular do grupo pegava, num raio de quilômetros. Mandei um recado para ela por uma pessoa que ia para a cidade e fiquei menos preocupada com a preocupação dela.
Enquanto era dia, quase tudo foi ótimo. Sol, céu azul, calor, banho de mangueira e um bocado de risos. Mas a noite foi chegando e as coisas começaram a mudar.
Primeiro ponto: eu não suporto saber que as coisas estão acontecendo sem o meu conhecimento. Somada à preocupação se minha mãe já sabia que as coisas corriam bem, eu fiquei plantada na frente da TV e não consegui descobrir quem era o novo prefeito de Juiz de Fora.
Além disso, vários insetos não-catalogados começaram a aparecer. Eu mato as baratas da minha casa porque elas são pequenas, mas aqueles artrópodes silvestres tinham um quê a mais de ferocidade: maiores, barulhentos, com asas e sem a menor cerimônia, partiam para cima de mim (será que eles sentem o cheiro do medo feito os cachorros?). Com a minha primeira gritaria, eles foram apelidados carinhosamente pelos meus amigos de “dragões de Komodo” (preciso dizer que o escândalo era proporcional?).
No segundo dia, os meninos faziam um churrasco quando um camundongo (ou um rato, um preá, sabe-se lá) apareceu. O bicho era aparentemente inofensivo, subiu na pá que eles estenderam para joga-lo longe, uma coisinha nojentamente dócil. Mas daí a eles dizerem que o invasor era “bonitinho”? Foi demais para mim...
Bem, tirando esses fatores avessos ao meu jeito urbanóide de ser, o saldo foi muito positivo e o feriado foi bastante divertido. Mas eu juro que, da próxima vez, eu levo um spray inseticida (além do repelente)!
Chegamos no domingo, dia do 2º turno das eleições em Juiz de Fora. E aí começou meu drama: eu queria avisar minha mãe que estava tudo bem comigo e NENHUM celular do grupo pegava, num raio de quilômetros. Mandei um recado para ela por uma pessoa que ia para a cidade e fiquei menos preocupada com a preocupação dela.
Enquanto era dia, quase tudo foi ótimo. Sol, céu azul, calor, banho de mangueira e um bocado de risos. Mas a noite foi chegando e as coisas começaram a mudar.
Primeiro ponto: eu não suporto saber que as coisas estão acontecendo sem o meu conhecimento. Somada à preocupação se minha mãe já sabia que as coisas corriam bem, eu fiquei plantada na frente da TV e não consegui descobrir quem era o novo prefeito de Juiz de Fora.
Além disso, vários insetos não-catalogados começaram a aparecer. Eu mato as baratas da minha casa porque elas são pequenas, mas aqueles artrópodes silvestres tinham um quê a mais de ferocidade: maiores, barulhentos, com asas e sem a menor cerimônia, partiam para cima de mim (será que eles sentem o cheiro do medo feito os cachorros?). Com a minha primeira gritaria, eles foram apelidados carinhosamente pelos meus amigos de “dragões de Komodo” (preciso dizer que o escândalo era proporcional?).
No segundo dia, os meninos faziam um churrasco quando um camundongo (ou um rato, um preá, sabe-se lá) apareceu. O bicho era aparentemente inofensivo, subiu na pá que eles estenderam para joga-lo longe, uma coisinha nojentamente dócil. Mas daí a eles dizerem que o invasor era “bonitinho”? Foi demais para mim...
Bem, tirando esses fatores avessos ao meu jeito urbanóide de ser, o saldo foi muito positivo e o feriado foi bastante divertido. Mas eu juro que, da próxima vez, eu levo um spray inseticida (além do repelente)!
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