quarta-feira, 8 de julho de 2009

Banalogias de Recém-Férias

Fico imaginando a família do Sarney. Aquela criancinha começando a andar, e as tias dando uns palpites clássicos.
“Ah, esse menino tem todo o jeito de assessor parlamentar...”
“Que isso, Maricotinha! Olha a carinha dele de chefe de campanha!”


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Assisti “Che” com um medinho de ser um filme panfletário. Mas, felizmente, eu estava redondamente enganada: o filme é forte, realista e mostra um Ernesto Guevara bem diferente do revolucionário da camiseta. Esperando agora pela 2ª parte, que deve estrear em agosto.

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No dia em que o Michael Jackson morreu, eu, inevitavelmente, fiquei com “Billie Jean” na cabeça. No dia seguinte, foi “Thriller”. No outro, “Can’t stop ‘till...”, e por aí vai.
O cara pode ter sido o Rei do Pop, um gênio incompreendido e o escambau. Mas hoje eu ouvi Franz Ferdinand e Strokes o dia todo para ver se eu desintoxicava. Não deu. Assistindo ao Jornal e ao caixão dourado na TV, eu me lembrei de alguma coisa que podia ser pior que os gritinhos dele.
Iarnou!

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Na onda das comemorações do Ano da França no Brasil, assisti o espetáculo “Le Rendez-vous du Sam’di Soir”. Três filmes mudos, acompanhados pelo trio Double Cadence, no clima do cinema de antigamente. Fui um pouco descrente (eu ando com essa mania horrível), mas saí do teatro flutuando com aquela musiquinha de orquestra e as imagens de quem ainda não sabia muito bem o que fazer com a câmera ou esperar do futuro, mas que fez bem. Muito melhor do que imaginava.

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O Banalogias fez um aninho dia 01! Ah, coisa fofa!