terça-feira, 1 de julho de 2008

Muito prazer, Maria Clara

A melhor maneira de começar um texto como esse é de fato me apresentando então lá vamos nós! Meu nome é Maria Clara de Lima Freitas – sim, adoro o meu nome completo sem ocultar nenhum dos sobrenomes – tenho 20 anos, filha única de uma família de classe média, moro no Rio, mas não sou daqui. Vamos para parte mais complexa.

Sou de Valença, cidade da região serrana do estado, no interior. Morei lá até os 17 anos até que vim parar aqui. Meu pai já morava no Rio desde que eu tinha 8 anos – não, papai e mamãe não são separados – meu pai foi transferido para cidade. Passando essa parte, vamos para o menos óbvio – talvez.

O que me trouxe ao Rio foi a intenção – será? – de fazer medicina e então – sabe-se lá porque – resolvi estudar em um colégio “pesado” na preparação para o vestibular – o nome eu prefiro ocultar, afinal de contas não vou fazer propaganda para um colégio que só tem duas letras. Acabei me adaptando bem a essa cidade, fiz amigos e etc. e tal. Como hoje já sabemos, em um dado momento eu ignorei a medicina e me resolvi pelo jornalismo – está bem, esqueci de mencionar que tinha dúvida entre as duas profissões, ato falho. Entrando na parte mais delicada.

Não sei muito bem o porquê de escolher jornalismo e nem se “resolvi”, de fato, a profissão. De repente porque sempre admirei a figura do jornalista. Talvez por ser absurdamente desconfiada e ter uma certa mania de teoria da conspiração – ok, isso também pode ser entendido como esquizofrenia, psicose ou sei lá o que – gostar de escutar outros pontos de vista – mais ou menos – concluindo, não sei. Pretendo descobrir um dia, quem sabe, ou não?!

Enfim, acho que não é muito difícil perceber que eu tenho muitas dúvidas e quase nenhuma resposta. Eu acho que se eu as tivesse não teria só 20 anos – eu sei que tem muita gente que tem respostas com a minha idade, mas foi mal, eu não tenho, sim talvez seja imaturidade, mea culpa. O engraçado é eu ter que escrever um texto desses justamente quando eu estou passando um período de crise de “meio-faculdade” – sim, a palavra não existe, é só um termo que eu uso com amigos para definir o problema recente. Portanto, nem sempre fui tão cheia de perguntas assim – sou mega, ultra, hiper exagerada, megalomaníaca, mesmo, para ser bastante sincera.

No mais, acho que não me resta mais nada a dizer a meu respeito – até porque, desculpem-me, mas escrever sobre nós mesmos é muito complicado, esquisito e sabe-se lá mais o quê.

2 comentários:

Unknown disse...

Mary testuh show de bola
perfeito 100 tirar nem por

b_jus p/ vc amiga

Stela Tannure disse...

Ai,amiga...
Esse texto já é velho conhecido meu,né?
E reivindico p mim a autoria do termo "crise de meia-faculdade"!
:P

Sorte p/ nós nessa nova empreitada!
=)